Até quando seu amor ainda vai viver em mim?se eu desistir de você,
nem sei se você saberá,
nem sei se você vai me ouvir,
pra que guardar o seu amor?
se nem sei se há amor em mim,
o suficiente pra dividir com você!
Tentei não saber dos seus passos,
fiz de tudo para não abrir seu e-mail,
mudei o rumo dos meus dias,
mas a noite quando eu dormia,
era você que vinha em sonho me dizer,
que ainda me queria e desejava um dia,
não precisar mais se esconder...
dos medos que te rodeavam,
dos planos que te afastavam,
de tudo que te levava para longe de mim.
Até quando?
...eu não sei,
vai existir saudade,
e amor pela metade,
que nem sei se terá um fim.
Sônia Amorim
7 comentários:
Só pode ser um poema assim
Escrito por pessoa apaixonada
Porque continua triste sim
Sonha e deseja ser abraçada!
Quando antes o já foi
Talvez tenha sido mal amada
Quem um forte amor não constrói
Acaba por mais tarde ser abandonada!
Com mágoas o passado recorda
Pensando no amor perdido
Com ele sonha, a chorar acorda
Foi muito lindo, quando vivido!
Mas, tudo tem principio e fim
O destino é desconhecido
De um, feliz, encontro no jardim
Melhor sorte deveria ter merecido!
Onde aconteceu não sei
Faço minha imaginação
Na sua tristeza pensei
Calculo a dor em seu coração!
Desejo uma boa tarde para você,
Sem qualquer dor.
Um beijo
Eduardo.
Quando é assim não vale a pena, o amor tem de ser pleno na entrega! Bjs e uma linda semana!
Minha linda e querida amiga!
Soninha do meu coração...vc escreve tantas coisas lindas e cheia de vida...fico pensando onde botas tudo isso?
Bjssssssssssssssssss
SÔNIA !
Passo peço mesmo "desassossego". Compreendo como é ruim quando a dança não se completa. Sua escrita LINDA, emocionou=me.
Beijos, querida!
Mirze
Lindo poema!!
Bjs
Bom dia,Sônia!!
Ah!!É tão complicado quando a angustia é companheira...nos resta esperar que passe...
Linda inspiração querida!
beijos!
Tudo de bom!
*Gostei do novo visual!!!Sempre inovando!
Tem coisas que não sabemos quando terá fim ou mesmo se terá. Algumas ainda permanecemos por fuga talvez, por nos agarrarmos ao que nos fez bem para não ter que encarar a realidade do momento.
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